SEMENTES

Semi e Integral | 06 de December de 2023

SEMENTES
Nutriconsa inclui sementes no cardápio dos estudantes do Integral e Semi-Integral.  As oleaginosas são facilmente encontradas em todos os continentes há milhões de anos, são sementes carnosas comestíveis e revestidas por uma casca dura. Compõe esse grupo as sementes oleaginosas como: gergelim, linhaça, semente de girassol, chia e semente de abóbora. A linhaça é fonte de manganês; o gergelim e a semente de girassol são fontes de selênio. Todos esses alimentos são recomendados como opções de lanches intermediários pelo Guia Alimentar para a População Brasileira, devido à saciedade que proporcionam e ao alto valor nutricional que apresentam. As sementes são conhecidas por serem fontes de gorduras “boas” - insaturadas e as monoinsaturadas - ácido oleico, que ajudam a controlar o nível sanguíneo de colesterol ruim - LDL-colesterol e a inibir a formação de coágulos que podem prejudicar a circulação. Além de apresentarem as poli-insaturadas - ácido linoleico e linolênico, que auxiliam na regulação dos níveis de colesterol do sangue, ajudam a proteger o corpo da formação de compostos prejudiciais à saúde, os radicais livres. O alto teor de fibras aumenta o peristaltismo intestinal, evitando a prisão de ventre e evita o aumento rápido da glicemia sanguínea. As sementes também podem auxiliar na proteção do corpo contra o envelhecimento precoce, já que apresentam compostos com ação antioxidante. Além de serem uma ótima opção para lanches, as sementes contribuem para a textura, o sabor e o valor nutricional de receitas, podendo ser adicionadas em saladas, molhos, preparações salgadas e doces. Visando os benefícios que estas sementes trazem para a saúde, o Nutriconsa as introduziu como acompanhamento das saladas, servidas aos estudantes, para estimular o consumo e enriquecer ainda mais o cardápio. Referências bibliográficas
  1. Cardoso BR, Kalo KR, Pires LV, Cominetti C, Silva GB, Cozzolino SMF. Determinação do teor de selênio e avaliação da composição centesimal de amostras de castanhas-do-Brasil. 2011; 36 (11): 63.
  2. Eken ZE (2015) Antioxidants. Pigmentary Disorders. 2015; 2: 163
  3. Hertz MT. Aula: Ácidos Graxos e Aterosclerose. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (ESALQ – USP). Disponível em: http://docentes.esalq.usp.br/luagallo/acidosgraxosAPRES.pps
  4. Ministério da Saúde. Guia Alimentar para a População Brasileira, 2014. NEPA- Núcleo de Estudos e Pesquisa em Alimentação.
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